Arritmias e Dispositivos Cardíacos

Cardiologista em São Paulo

O que é?

As arritmias cardíacas são distúrbios do ritmo do coração que podem variar de quadros benignos a situações de risco potencial à vida. Quando não identificadas e tratadas adequadamente, podem causar sintomas como palpitações, desmaios, tontura, fadiga ou até eventos mais graves como parada cardíaca e morte súbita.


O diagnóstico correto e o tratamento das arritmias exigem conhecimento especializado, exames específicos e, em alguns casos, o uso de dispositivos implantáveis como marcapasso, CDI (desfibrilador) e ressincronizadores cardíacos (CRT).


Dr. Carlos Eduardo de Barros Branco possui ampla experiência no acompanhamento de pacientes com arritmias e indicação de dispositivos cardíacos, atuando nos principais centros hospitalares de São Paulo. Com formação sólida, atualização constante e prática clínica em alta complexidade, conduz avaliações precisas e acompanhamento completo — do diagnóstico ao seguimento após o implante.

Sintomas e tipos de arritmias mais comuns

As arritmias cardíacas ocorrem quando há alterações no ritmo normal do coração — que pode bater mais rápido, mais devagar ou de forma irregular. Os sintomas variam de acordo com o tipo e a gravidade da arritmia, e podem surgir em repouso ou durante esforço físico.


Principais sintomas:

  • Palpitações (sensação de batimento acelerado ou irregular)
  • Tontura ou sensação de desmaio
  • Cansaço excessivo, mesmo em atividades leves
  • Dor ou desconforto no peito
  • Falta de ar
  • Episódios de perda de consciência (síncope)

Tipos mais comuns de arritmias:

  • Fibrilação atrial: ritmo irregular e acelerado dos átrios; aumenta o risco de AVC.
  • Flutter atrial: contrações rápidas dos átrios, com ritmo mais organizado que a fibrilação atrial.
  • Taquicardias supraventriculares: batimentos rápidos originados nas câmaras superiores do coração.
  • Taquicardia ventricular: batimentos acelerados nos ventrículos, com potencial de gravidade.
  • Bradicardias: ritmo cardíaco lento, muitas vezes relacionado à disfunção do sistema de condução elétrica.
  • Bloqueios atrioventriculares: falhas na condução do estímulo entre os átrios e os ventrículos.


Identificar o tipo de arritmia corretamente é essencial para definir o tratamento adequado e avaliar a necessidade de uso de medicamentos, ablação por cateter ou dispositivos cardíacos.

Como é atendimento do Dr. Carlos

No atendimento de pacientes com arritmias ou indicação de dispositivos cardíacos, o Dr. Carlos Eduardo de Barros Branco adota uma abordagem detalhada, segura e individualizada. Cada consulta é conduzida com escuta atenta e avaliação clínica minuciosa, considerando sintomas, histórico pessoal e familiar, uso de medicações e exames prévios.


Durante o atendimento, é realizado eletrocardiograma com laudo imediato, além de análise criteriosa de exames como Holter, teste de esforço, ecocardiograma ou estudo eletrofisiológico, quando disponíveis. Com base nessas informações, é definido um plano terapêutico personalizado, que pode envolver desde medidas conservadoras até o encaminhamento para procedimentos de ablação ou implante de dispositivos.


Em casos de marcapasso, CDI ou ressincronizador, o Dr. Carlos acompanha pessoalmente as etapas de indicação, implante e seguimento hospitalar e ambulatorial, garantindo continuidade e segurança em todas as fases do cuidado.


O objetivo é oferecer um atendimento que una precisão técnica, empatia e condutas baseadas em evidências — com foco na prevenção de riscos, controle de sintomas e qualidade de vida do paciente.

Homem de olhos e barba azuis, vestindo uma camisa preta, olhando diretamente para a câmera.

Como é feito o tratamento

O tratamento das arritmias varia de acordo com o tipo, gravidade dos sintomas e risco associado. A abordagem é individualizada e pode envolver uma ou mais das seguintes estratégias:

  • Controle medicamentoso
    Uso de medicamentos antiarrítmicos, betabloqueadores ou moduladores da condução elétrica do coração, com o objetivo de controlar a frequência, restaurar o ritmo normal e reduzir o risco de eventos.

  • Encaminhamento para ablação (quando indicada)
    Procedimento minimamente invasivo realizado por eletrofisiologistas, indicado em casos específicos para eliminar os focos de arritmia por meio de cateteres guiados por imagem.

  • Indicação de dispositivos implantáveis
    Avaliação e acompanhamento de pacientes com indicação para marcapasso, CDI (desfibrilador implantável) ou ressincronizador cardíaco (CRT), utilizados para correção de bradicardias, prevenção de morte súbita ou melhora da função cardíaca em casos de insuficiência cardíaca.

  • Monitoramento pós-intervenção
    Acompanhamento clínico após procedimentos, com ajustes de medicação, revisão de parâmetros dos dispositivos implantados e controle dos sintomas, garantindo estabilidade e segurança a longo prazo.

A escolha do tratamento depende de uma avaliação completa e da integração com equipes especializadas, especialmente em casos que exigem intervenções hospitalares.

Procedimentos e dispositivos associados

Em casos selecionados, o tratamento das arritmias pode exigir procedimentos específicos ou o uso de dispositivos implantáveis para restaurar ou estabilizar o ritmo cardíaco. Entre os mais utilizados estão:

  • Marcapasso definitivo
    Dispositivo indicado em casos de bradicardia ou bloqueios elétricos do coração. Regula a frequência dos batimentos e evita pausas perigosas no ritmo cardíaco.

  • CDI (desfibrilador implantável)
    Indicado para prevenção de morte súbita em pacientes com alto risco de arritmias ventriculares graves. Detecta e trata automaticamente taquicardias e fibrilações ventriculares com choques ou estímulos rápidos.

  • Ressincronizador cardíaco (CRT)
    Utilizado em pacientes com insuficiência cardíaca e distúrbios de condução elétrica. Coordena a contração dos ventrículos, melhorando o desempenho do coração e a qualidade de vida.

  • Ablações de arritmias, flutter e fibrilação atrial
    Procedimentos realizados por eletrofisiologia, que utilizam cateteres para cauterizar focos elétricos anormais. São indicados quando a medicação não é eficaz ou bem tolerada.

Esses recursos são fundamentais para o controle eficaz das arritmias, redução de sintomas e prevenção de complicações graves como síncopes e morte súbita.

Exames utilizados na investigação

A avaliação de arritmias requer exames específicos para identificar alterações no ritmo cardíaco, determinar sua origem e orientar o tratamento mais adequado. Entre os principais exames utilizados estão:


Holter 24h
Monitoramento contínuo do ritmo cardíaco por 24 horas (ou mais), útil para detectar arritmias intermitentes, correlação com sintomas e avaliar a resposta do coração a atividades diárias.

MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial)
Mede a pressão arterial ao longo de 24 horas, importante para identificar picos hipertensivos que podem desencadear ou agravar arritmias, além de avaliar o controle da pressão em pacientes com sintomas vagos.

Eletrocardiograma (ECG)
Exame simples e de realização imediata que registra a atividade elétrica do coração em tempo real. Pode detectar arritmias no momento do exame ou sugerir alterações que justificam investigação adicional.

Estudo eletrofisiológico (quando indicado)
Exame invasivo realizado em ambiente hospitalar, com cateteres inseridos no coração para mapear a origem das arritmias. É indicado em casos complexos ou quando se considera tratamento por ablação.

Esses exames ajudam a confirmar o diagnóstico, definir o risco clínico e guiar decisões terapêuticas de forma segura e individualizada.

Benefícios do acompanhamento contínuo

O acompanhamento regular é essencial para garantir o controle efetivo das arritmias e o bom funcionamento de dispositivos cardíacos implantáveis. Mais do que tratar episódios isolados, o seguimento permite uma atuação preventiva e personalizada, com impacto direto na qualidade de vida e na segurança do paciente.


Principais benefícios:

  • Monitoramento da eficácia do tratamento
    Permite ajustes de medicação e reavaliação da necessidade de intervenções conforme a resposta clínica do paciente.

  • Detecção precoce de novas arritmias ou alterações no ritmo
    Identifica mudanças que poderiam passar despercebidas e evita complicações futuras.

  • Avaliação e reprogramação de dispositivos cardíacos
    Pacientes com marcapasso, CDI ou ressincronizador precisam de revisões periódicas para garantir o funcionamento ideal e a durabilidade do equipamento.

  • Prevenção de eventos graves
    Reduz o risco de síncopes, hospitalizações, progressão da insuficiência cardíaca e morte súbita.

  • Apoio contínuo ao paciente e à família
    Oferece esclarecimento de dúvidas, orientação para mudanças de estilo de vida e suporte em situações de urgência.


O cuidado contínuo fortalece a relação médico-paciente e contribui para melhores desfechos clínicos em todas as fases do tratamento.

Porque escolher o Dr. Carlos Branco

Dr. Carlos Eduardo de Barros Branco possui sólida experiência no diagnóstico e manejo de arritmias cardíacas, com atuação nos principais centros de referência em cardiologia de São Paulo, como InCor, HCor, Hospital Albert Einstein e Vila Nova Star. É PhD e pós-doutor pela USP, com formação voltada para casos de alta complexidade e condutas clínicas baseadas em evidências.


No cuidado com arritmias, conduz avaliações clínicas detalhadas, interpretação criteriosa de exames como Holter, MAPA, eletrocardiograma e estudo eletrofisiológico, além de acompanhar pacientes com indicação para procedimentos de ablação ou implante de dispositivos cardíacos.


Seu diferencial está na combinação entre escuta atenta, precisão técnica e acompanhamento próximo — incluindo a coordenação com equipes hospitalares e o seguimento completo após intervenções. Isso garante ao paciente não apenas um diagnóstico correto, mas também segurança e confiança ao longo de todo o tratamento.

Dúvidas frequentes

  • Sentir o coração acelerado é sempre sinal de arritmia?

    Nem sempre. O aumento da frequência cardíaca pode estar relacionado a estresse, ansiedade, febre, esforço físico ou consumo de substâncias como cafeína. Porém, se for frequente ou acompanhado de outros sintomas, deve ser investigado.

  • O que fazer se eu tiver desmaios ou palpitações recorrentes?

    Esses sintomas podem indicar uma arritmia mais grave. É importante procurar avaliação médica para investigar a causa e definir a necessidade de exames como Holter, eletrocardiograma ou estudo eletrofisiológico.

  • Dispositivos como marcapasso ou CDI limitam a vida do paciente?

    Na maioria dos casos, não. Após o período de adaptação, o paciente pode levar uma vida normal, com pequenas orientações específicas. O objetivo do dispositivo é restaurar a segurança e prevenir complicações.

  • A arritmia tem cura?

    Depende do tipo. Algumas arritmias são transitórias ou controláveis com medicação. Outras podem ser resolvidas com procedimentos como ablação. Em certos casos, é necessário acompanhamento contínuo e uso de dispositivos.

  • Quem tem arritmia precisa evitar atividade física?

    Nem sempre. Em muitos casos, a atividade física é benéfica e faz parte do tratamento. A liberação para exercícios deve ser feita após avaliação médica e depende do tipo de arritmia e da estabilidade clínica.

  • Como saber se preciso de um marcapasso ou CDI?

    Esses dispositivos são indicados após avaliação clínica detalhada e exames que confirmem a presença de bradicardias, bloqueios elétricos ou risco elevado de arritmias graves. A decisão é baseada em critérios técnicos bem definidos.

Depoimentos de Pacientes

Imagem branca vazia.

Meu pai foi internado no HCor com dor no peito, e tivemos a sorte de contar com o Dr. Carlos desde o início.

Ele conduziu toda a investigação com agilidade, precisão e, acima de tudo, com um cuidado humano que nos trouxe segurança em um momento tão delicado. Um cardiologista presente, acessível e altamente respeitado pela equipe médica, que demonstrou em cada atitude o compromisso com um atendimento de excelência. Dr. Carlos esteve disponível 24 horas por dia, acompanhando de perto cada etapa da internação e tomando decisões fundamentais para a recuperação do meu pai. Graças à sua condução firme e segura, meu pai passou por uma angioplastia transluminal coronariana com sucesso e hoje pôde retomar sua vida normalmente — inclusive voltando às suas atividades diárias. Somos imensamente gratos por tudo.


A.D. via Google

Dr. Carlos é dedicado aos pacientes e à medicina como poucos.

Dr. Carlos é um médico excelente. Muito educado e atencioso. Dedicado aos pacientes e à medicina como poucos. Sempre se aprimorando. Esclarece todas as dúvidas que às vezes temos e nos passa segurança através do conhecimento que ele tem. Agradeço a Deus por tê-lo colocado no meu caminho. Fez (e ainda faz) a diferença.


M.C.M. via Google

Já conheci vários cardiologistas, mas nenhum como o Dr. Carlos.

Além de dominar o que há de mais atual na cardiologia, ele acompanha todas as etapas do paciente com comprometimento. Atendimento de excelência, como se vê nos grandes centros internacionais.


J.B.S. via Google

Um médico com formação técnica diferenciada, atendimento personalizado e um cuidado especial com cada paciente.

Transmite segurança nas suas orientações e está sempre disponível para urgência, nos orientando não só o paciente, mas a família que o acompanha.


A.M.V.P. via Google

Dr. Carlos foi simplesmente incrível.

Atencioso, explicou tudo com calma, sempre presente e preocupado de verdade. Mesmo fora do horário, respondia e acompanhava tudo de perto. Profissional top, super humano e competente. Recomendo demais!


C.N. via Google

Indico muito!

Excelente profissional, competente e humanizado, confio e indico muito!


M.C.F. via Google

Sobre

Dr. Carlos Eduardo Branco

Dr. Carlos Eduardo de Barros Branco é cardiologista com PhD e pós-doutorado pela Universidade de São Paulo (USP), Fellow do American College of Cardiology (FACC) e revisor oficial do Journal of the American College of Cardiology (JACC). Possui ampla experiência em cardiologia clínica e hospitalar, com atuação nos principais centros de alta complexidade de São Paulo, como InCor, Hospital Albert Einstein, HCor e Vila Nova Star.


Ao longo da carreira, construiu uma prática médica que une conhecimento científico, precisão técnica e cuidado humanizado. É autor de capítulos em livros de referência internacional (Harvard, Johns Hopkins e Braunwald), além de participar ativamente de pesquisas nas áreas de insuficiência cardíaca, doença valvar, febre reumática, cardio-oncologia e infarto.


Reconhecido pelo atendimento ético, detalhado e individualizado, oferece aos pacientes uma abordagem moderna, atualizada e comprometida com a qualidade de vida em todas as fases do cuidado cardiovascular.